Quinhentos milhões de guizos e Quinhentos milhões de fontes.
- Jéssica Banstarch
- 28 de set. de 2018
- 2 min de leitura
Atualizado: 5 de mai. de 2021

Se você caro leitor, ainda não leu O Pequeno Príncipe de Saint Exupéry, não passa de um mero cogumelo. Não entendeu a referencia ? Que tal - Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas? ou ainda " O essencial é invisível para os olhos"... Frases marcantes desde a sua publicação em 1943.
A obra de Exupéry (escritor, ilustrador e aviador) conta a história de como era difícil encontrar alguém que entendesse seu desenho de serpente comedora de elefantes, pois para "gente grande" não se passava de um chapéu. Cansado de explicar e ter de desenhar a serpente "por dentro" para que ficasse claro que ali havia um elefante; o aviador não acredita mais na possibilidade de ser compreendido por alguém.
Numa viagem solitária sobrevoando o deserto do Saara, uma pane faz com que o aviador fique ainda mais solitário e com grandes chances de não sobreviver,no meio do deserto. E é quando encontra o Pequeno Príncipe.
O livro nos faz viajar por nada menos que sete planetas, todos muito diferentes e com algo a nos ensinar, por isso, não se prenda aos seus conhecimentos e definições de um planeta, seja um explorador assim como o principezinho.
Os ensinamentos do Príncipe nos faz enxergar a nós mesmos como cogumelos que só pensam números. O porquê disso,só lendo para saber.
Com esse livro conhecemos seres excêntricos pertencentes a asteroides, O Rei, O Bêbado, O Homem de negócios, O Acendedor de lampiões e O Velho Escritor. Perde você por ainda não conhece-los.
O momento que mais encanta a todos que leem é o encontro e despedida do Aviador e com Príncipe, e também do encontro com a raposa ansiosa para ser cativada.
Não é como se pela minha descrição você já entendesse o sentido do livro, porque a linguagem é uma fonte de mal - entendidos. Lê -se: Pegue o livro e vá ler.
E para que não haja desculpas disponibilizarei uma fonte para você beber... (Clique na Imagem)
E a propósito, para mim, o carneiro não comeu a flor.
Boa leitura!
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